sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Bruschettas

Sabe aquele dia em que você quer comer uma coisa gostosa, mas bate aquela preguiça de ficar horas na cozinha? Para esses momentos existe uma solução incrível: as bruchettas. 

Eu me baseei numa receita qualquer que peguei na internet, mas parecia tão simples que eu acabei improvisando. Afinal, é o tipo de coisa que não tem como dar errado, né? Tomates em cubinho com azeite bom, um pouquinho de alho e manjericão é sucesso na certa. Eu torrei o pão com azeite antes (pena que só tinha pão francês mesmo, mas quebrou um bom galho. Alê ainda ficou me perturbando dizendo que o Jaime Oliver passa alho no pão também, mas eu esqueci), e finalizei com duas manias: queijo e azeitona. Dei mais uma torradinha pra derreter o queijo e...voilà. Bruschetta pronta e deliciosa!

Em próximas experiências vou me aventurar nas bruchettas mais elaboradas, investir no pão e em outros tipos de "cobertura", ou misturinha de doce e salgado.


Vantagens extras: ficam lindas num prato legal, caem bem com vinho ou cerveja e não tem que lavar louça depois, porque dá pra comer no guardanapo!

domingo, 6 de novembro de 2011

Coisas que eu amo - Luminária

Essa é a primeira coisa que eu vou listar entre as que eu amo, porque é um caso longo e arrebatador. A primeira vez que eu vi essa luminária, de relance, numa vitrine do Shopping Buenos Aires Design, na Recoleta, enlouqueci! Mas foi um sonho que durou o exato tempo de atravessar o corredor e ver a etiqueta de preço: cerca de 500 pesos.

Muitos meses depois, nos encontramos de novo. Dessa vez no Puerto de Frutos, uma imensa feira de coisas pra casa na cidadezinha de Tigre, na Argentina. Mesmo sabendo que o lugar era muito mais barato, eu tomei um choque quando vi o preço: 44 pesos.  Fiquei tão abismada que comprei na hora, por impulso, sem pensar sequer como levaria um treco desse tamanho de volta pra casa em dois trens (bom, pela menos a casa na época era em Buenos Aires, não tinha avião envolvido).  E por mais de um ano ela esteve lá, iluminando nossa casinha porteña.  
 
O problema foi que nossa época em Buenos Aires acabou e eu não tive tempo de organizar uma mega mudança internacional. No meio dos preparativos, a luminária acabou esquecida e, já na hora de sair, uma amiga se ofereceu para guardá-la em casa, lá na Argentina mesmo, de tanta pena que eu tinha de me desfazer dela. 

Muitos anos e muitas casas depois eis que surge a oportunidade de ir buscá-la.  De Buenos Aires até o Rio, passando por todo o Uruguai, ela veio conosco dentro do nosso carrinho popular, assim, meio pro lado de fora, chamando a atenção em todos os postos de alfândega, mas firme e forte. Chegou ao Rio, passou por duas casas temporárias até encontrar seu lugar no cantinho da nossa sala recém-reformada. Depois de tanta história, é ou não é pra amar?  
 
Iluminando o cantinho da sala nova

sábado, 5 de novembro de 2011

O blog e a casa

Esse blog nasce junto com a minha casa. Depois de anos de mudança, entre apartamentos alugados, compartilhados, temporários e até emprestados, finalmente conseguimos nosso espaço. Que antes passou por uma loooonga reforma, pra ficar com a cara que tem hoje. A nossa cara. Então, enfim, estamos em casa. Talvez por isso  seja um prazer tão grande fazer as coisas dentro dela: cozinhar, receber amigos e ajeitar cada cantinho. E é exatamente essas experiências que tornam o dia-a-dia mais gostoso e a casa mais bonita e aconchegante que eu quero registrar aqui nesse espaço recém-inaugurado. Assim como a nossa casa!

p.s. o texto é no plural porque o marido é parte integrante e fundamental da história. Não pode ser vendido separadamente.